Costumam dizer que sexta-feira 13 é um dia para se ter cautela. Dizem que é o dia do azar. Talvez. Talvez para alguns seja mesmo. Inclusive não só as sextas-feira 13. Mas também qualquer outro dia da semana, do mês e do ano. Eu sei que má sorte faz parte da vida. Assim como o oposto. Tem aquele sujeito que diz que caldo de galinha, prudência e um pouco de sorte não faz mal a ninguém.
Pois bem, pra mim esta sexta-feira 13 vai ficar sendo um marco histórico. É exatamente nesta data que se inicia um novo começo em minha vida. Um começo que foi longamente desejado. Um começo que foi interrompido sem nem mesmo começar. Mas que no tempo certo me foi novamente presenteado. É um momento único. Por alegria maior, será uma data compartilhada principalmente a dois. É uma sexta-feira 13 cheia de estórias de sorte, de coincidências, de conquistas e o melhor: uma sexta-feira 13 recheada de amor.
Cento e Sessenta e Cinco dias foi o tempo necessário para que eu fosse presenteado com um grande amor e, hoje, sexta-feira 13 de junho, no dia de santo Antônio, estamos dando mais um passo para nossa felicidade. Ter um canto pra chamar de nosso. Hoje temos o nosso lar, que será palco de outras grandes conquistas e principalmente será o ambiente onde cresceremos juntos e construiremos o nosso Amor. A conquista é nossa, mas eu dedico este dia tão especial a você, minha Pequena, minha amada Cris, pra sempre o “meu Broto”. Um brinde à sexta-feira 13 e ao Biu.
Um espaço de propósitos indefinidos. Apenas um ambiente onde se roubam idéias, pensamentos e sentimentos. Devolvem-se incertezas, distorções e inrealidades. É No Minimo, uma Viagem.
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17 de junho de 2008
25 de abril de 2008
As a Gift
Eu me encanto percebendo como pequenos detalhes da vida tomam proporções mágicas. Um simples sorriso é capaz de fazer disparar os batimentos cardíacos. Aquele olhar, então, ilumina como uma estrela de primeira grandeza. Simples momentos que transformam o universo e geram sentimentos antes inimagináveis. A partir de quando amar seria permitido?
O amor não exige tempo. Exige admiração, exige respeito, exige companheirismo e principalmente aquele friozinho na barriga. Daqueles que o mundo pára só pra você curtir um pouco mais. É esse amor que eu chamo de “Gift”, que pode ser traduzindo do inglês como “presente de Deus”. E eu ganhei esse presente. Eu sinto esse friozinho na barriga. Eu sinto o coração querer sair pela boca apenas com um sorriso. E tenho a absoluta certeza que o mundo pára com seu beijo. Que algumas estrelas queriam brilhar como o seu olhar.
Lembra quando escrevi que eu era um louco por acreditar neste amor? Que eu era um insano? Pois bem! Eu sou mesmo. Mas eu garanto: é uma loucura deliciosa. Daquelas que você não desejaria nunca voltar pra realidade. E isso é simples. Tão simples como admirar uma rosa que desabrocha no jardim. Como amar. Como lhe amar.
Ainda bem que eu estava certo! Amar é simples. Amar é obvio. Amor é o que sinto por você e expresso todos os dias. Quando sinto saudade do seu sorriso, quando sinto falta do seu beijo. Quando quero você do meu lado, apenas do meu lado. Seja para dormir, seja para sonhar, seja para sorrir, seja para no mínimo uma viagem.
O amor não exige tempo. Exige admiração, exige respeito, exige companheirismo e principalmente aquele friozinho na barriga. Daqueles que o mundo pára só pra você curtir um pouco mais. É esse amor que eu chamo de “Gift”, que pode ser traduzindo do inglês como “presente de Deus”. E eu ganhei esse presente. Eu sinto esse friozinho na barriga. Eu sinto o coração querer sair pela boca apenas com um sorriso. E tenho a absoluta certeza que o mundo pára com seu beijo. Que algumas estrelas queriam brilhar como o seu olhar.
Lembra quando escrevi que eu era um louco por acreditar neste amor? Que eu era um insano? Pois bem! Eu sou mesmo. Mas eu garanto: é uma loucura deliciosa. Daquelas que você não desejaria nunca voltar pra realidade. E isso é simples. Tão simples como admirar uma rosa que desabrocha no jardim. Como amar. Como lhe amar.
Ainda bem que eu estava certo! Amar é simples. Amar é obvio. Amor é o que sinto por você e expresso todos os dias. Quando sinto saudade do seu sorriso, quando sinto falta do seu beijo. Quando quero você do meu lado, apenas do meu lado. Seja para dormir, seja para sonhar, seja para sorrir, seja para no mínimo uma viagem.
8 de fevereiro de 2008
Amor Lunático
Sabe o que acontece?
É que os sentimentos são distorcidos como a realidade que os cerca. Será que o que sentimos é real? Será que aquele amor, é amor mesmo? Ou aquela saudade é tão somente a vontade de ter a pessoa perto? Será que não é pura carência? Ou medo da solidão? Tão simples que seria amar. Amar é incondicional (e ponto). Não precisa de mais explicações. Nem explicações demais. Pode ser ela do jeito que for. Amar é incondicional. Talvez dissessem os juristas: amar é incondicional à coisa. Talvez seja melhor aquele que cantava: o amor é ferida que dói e não se sente. Ou entao o poeta que sabiamente comentou: que seja infinito enquanto dure.
Somente estes para descrever tão nobre sentimento. Acredito ser uma das poucas palavras que não adianta procurar no dicionário, pois sua explicação não convence! Nem mesmo nas suas quase vinte e quatro conceituações.Quantas facetas. Quantas explicações para algo que não explica. Que é puro sentimento. Puro. E eu como faço para viver meu amor irreal? Meu amor insano? Que acredita que amor é conquista e não posse? Que amor é entrega e não propriedade? Que amor é uma decisão individual e não uma obrigação? Que amar é renunciar? Que amar é dedicação? Que amar é respeito? Que amar é admirar? Devo ser um louco. Um insano em acreditar neste amor. Quando eu amo, eu sou da outra pessoa e não ela que é minha! Ela não me pede! Eu que me dôo! Não é ela que exige, sou eu que concedo.Talvez esteja sendo um néscio racional! Ou apenas (e também) um tolo emotivo! Mas amar devia ser simples. Devia ter apenas um único conceito no dicionário. Amar devia ser óbvio. Amar devia ser o que sinto por você e não consigo expressar.
É que os sentimentos são distorcidos como a realidade que os cerca. Será que o que sentimos é real? Será que aquele amor, é amor mesmo? Ou aquela saudade é tão somente a vontade de ter a pessoa perto? Será que não é pura carência? Ou medo da solidão? Tão simples que seria amar. Amar é incondicional (e ponto). Não precisa de mais explicações. Nem explicações demais. Pode ser ela do jeito que for. Amar é incondicional. Talvez dissessem os juristas: amar é incondicional à coisa. Talvez seja melhor aquele que cantava: o amor é ferida que dói e não se sente. Ou entao o poeta que sabiamente comentou: que seja infinito enquanto dure.
Somente estes para descrever tão nobre sentimento. Acredito ser uma das poucas palavras que não adianta procurar no dicionário, pois sua explicação não convence! Nem mesmo nas suas quase vinte e quatro conceituações.Quantas facetas. Quantas explicações para algo que não explica. Que é puro sentimento. Puro. E eu como faço para viver meu amor irreal? Meu amor insano? Que acredita que amor é conquista e não posse? Que amor é entrega e não propriedade? Que amor é uma decisão individual e não uma obrigação? Que amar é renunciar? Que amar é dedicação? Que amar é respeito? Que amar é admirar? Devo ser um louco. Um insano em acreditar neste amor. Quando eu amo, eu sou da outra pessoa e não ela que é minha! Ela não me pede! Eu que me dôo! Não é ela que exige, sou eu que concedo.Talvez esteja sendo um néscio racional! Ou apenas (e também) um tolo emotivo! Mas amar devia ser simples. Devia ter apenas um único conceito no dicionário. Amar devia ser óbvio. Amar devia ser o que sinto por você e não consigo expressar.
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