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25 de abril de 2008

As a Gift

Eu me encanto percebendo como pequenos detalhes da vida tomam proporções mágicas. Um simples sorriso é capaz de fazer disparar os batimentos cardíacos. Aquele olhar, então, ilumina como uma estrela de primeira grandeza. Simples momentos que transformam o universo e geram sentimentos antes inimagináveis. A partir de quando amar seria permitido?
O amor não exige tempo. Exige admiração, exige respeito, exige companheirismo e principalmente aquele friozinho na barriga. Daqueles que o mundo pára só pra você curtir um pouco mais. É esse amor que eu chamo de “Gift”, que pode ser traduzindo do inglês como “presente de Deus”. E eu ganhei esse presente. Eu sinto esse friozinho na barriga. Eu sinto o coração querer sair pela boca apenas com um sorriso. E tenho a absoluta certeza que o mundo pára com seu beijo. Que algumas estrelas queriam brilhar como o seu olhar.
Lembra quando escrevi que eu era um louco por acreditar neste amor? Que eu era um insano? Pois bem! Eu sou mesmo. Mas eu garanto: é uma loucura deliciosa. Daquelas que você não desejaria nunca voltar pra realidade. E isso é simples. Tão simples como admirar uma rosa que desabrocha no jardim. Como amar. Como lhe amar.
Ainda bem que eu estava certo! Amar é simples. Amar é obvio. Amor é o que sinto por você e expresso todos os dias. Quando sinto saudade do seu sorriso, quando sinto falta do seu beijo. Quando quero você do meu lado, apenas do meu lado. Seja para dormir, seja para sonhar, seja para sorrir, seja para no mínimo uma viagem.

Um comentário:

Vi disse...

Amar, com certeza, é a melhor viagem!